PROJETO “REESTRUTURAÇÃO DOS CONTOS, LENDAS
E MITOS DO FOLCLORE BRASILEIRO”
Autores: Maria Ivone Debastiane
Roselaine Maria Sauer Didoné
Silvani Maria Höhn
Público Alvo: Alunos do 4º Ano e de 4ª Série.
Duração do projeto: Agosto e Setembro
APRESENTAÇÃO
O uso da leitura e suas facetas desenvolvidas na escola não são suficientes para a formação de leitores. Nos livros aprendemos sobre nós mesmos e sobre o mundo em que vivemos, encontramos sonhos, fantasias e emoções. O livro é um insubstituível veículo de cultura e prazer, ler é desvendar os mistérios do mundo, sentir prazer, superar dificuldades, melhorar sua própria vida, ou ainda para aprender escrever.
OBJETIVOS
- Proporcionar ao aluno contato com algumas manifestações da cultura popular;
- Valorizar, incentivar a entender a sabedoria popular;
- Conhecer as principais lendas, contos e personagens, tradições culturais;
- Descobrir o uso, costumes regionais;
- Incentivar o aluno ao gosto pela leitura, arte, música e dança.
- Articular os diferentes gêneros, finalidades, estilos sobre um mesmo tema com o contexto sócio-cultural, melhoram idéias e conceitos em relação ao tema;
- Levar o aluno a interagir sobre as pesquisas e oportunizá-lo a expressar seu entendimento e seus sentimentos através da reestruturação de texto;
- Produzir textos a partir das leituras e pesquisas tornado-se um narrador personagem.
JUSTIFICATIVA
O folclore é de valor integral na cultura. Merece ser estudada e aproveitada sobre todos os aspectos, intelectuais, artísticos, educacionais, técnicos e recreativos. A leitura é um modo de participar, observar e formar opiniões.
Para desenvolver o gosto pela leitura, é importante que o aluno se familiarize com os livros, com os mundos mágicos, imaginários. Ele projeta o seu próprio mundo e, ao representá-las, e encontra maneiras de expressar o que sente e o que pensa, tanto na fala quanto na escrita.
ATIVIDADES
● Leitura sobre a lenda “Negrinho do Pastoreio”;
● Filme - teatro e contos ( gaúcho) sobre o Negrinho do Pastoreio;
● Pesquisa na internet: folclore brasileiro, cultura brasileira, características regionais.
● Digitação do texto;
● Confecção do mural para exposição com textos produzidos;
● Apresentação do teatro “ Negrinho do pastoreio”.
METODOLOGIA
- Pesquisar sobre as lendas, contos e mitos do folclore brasileiro através de endereços ou sites sobre o assunto;
- Produzir textos utilizando o laboratório de informática sobre os diferentes contos, lendas e mitos do folclore brasileiro;
- Refletir sobre a importância do folclore e das manifestações culturais nacionais e locais (carnaval, congada, folia de reis, festa junina, etc.);
- Assistir vídeos da internet referente às lendas e contos;
- Encenar para comunidade escolar a lenda preferida.
-Realizar leitura de diversas versões sobre um mesmo conto.
- Reescrever textos na versão do personagem.
MATERIAL DE APOIO – MÍDIAS
Computador, internet, microfone, máquina digital, aparelho de som;
- TV, Vídeo, CDs e Software educativo.
• Livro didático “Português” – Projeto Pitanguá – ed. Moderna, pg. 134 a 145 - São Paulo
• Livro “ Histórias e lendas do Brasil” ( contos gaúchos) – ed. Apel. Rio grande Sul.
• http://www.atividadeseducativas.com/fabulas/lendas
• http://sitededicas.uol.com.br/mundocfolc.htm
• http://www.google.com.br
CULMINÂNCIA
- Exposição no mural, os textos com algumas lendas e mitos do folclore brasileiro;
- Apresentação peça teatral referente à lenda pesquisada-estudada.
AVALIAÇÃO
A avaliação é feita através de um processo contínuo e oportunamente retomada para diagnosticar avanços e sanar as possíveis dificuldades, levando em consideração tudo aquilo que o participante efetivamente realizar. Além da interiorização de conceitos deverá ser introduzida a auto-avaliação.
É observada a evolução das leituras e produções de textos pretendidas no geral com o objetivo de reformular algumas etapas das competências leitoras almejadas no desenvolver do projeto.
"O PRINCIPAL OBJETIVO DA EDUCAÇÃO É CRIAR PESSOAS CAPAZES DE FAZER COISAS NOVAS E NÃO SIMPLESMENTE REPETIR O AS OUTRAS GERAÇÕES FIZERAM" JEAN PIAGET
Central de Projetos
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
Utilização do Software Educativo Gcompris.
Projeto: Utilizaão do Software Educativo Gcompris.
Nome da escola: EMEB Jardim Paraíso
Nome do Professor (a): Roselaine
Duração da Aula: 2 aulas.
Turma: 3º Ano
Conteúdo: Leitura e escrita de palavras.
Disciplina envolvida: Língua Portuguesa.
Objetivo Geral.
Ampliar o conhecimento do aluno na escrita e leitura.
Objetivo específico:
- Identificar letras, silaba e palavras, agilidade e leitura.
Metodologia
- Apresentação do software Gcompris;
- Explorando os elementos que compõem do software como: cores letras, formas, disciplinas e conteúdos.
- Leitura das palavras do jogo educativo utilizado;
- Utilização do teclado para digitação das palavras.
Recursos:
Computador com o Software Gcompris.
Avaliação:
- Através de observação e registro do desempenho e interesse dos alunos, pelo professor da sala.
Nome da escola: EMEB Jardim Paraíso
Nome do Professor (a): Roselaine
Duração da Aula: 2 aulas.
Turma: 3º Ano
Conteúdo: Leitura e escrita de palavras.
Disciplina envolvida: Língua Portuguesa.
Objetivo Geral.
Ampliar o conhecimento do aluno na escrita e leitura.
Objetivo específico:
- Identificar letras, silaba e palavras, agilidade e leitura.
Metodologia
- Apresentação do software Gcompris;
- Explorando os elementos que compõem do software como: cores letras, formas, disciplinas e conteúdos.
- Leitura das palavras do jogo educativo utilizado;
- Utilização do teclado para digitação das palavras.
Recursos:
Computador com o Software Gcompris.
Avaliação:
- Através de observação e registro do desempenho e interesse dos alunos, pelo professor da sala.
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
"História em Quadrinhos no Hagáquê"
ESCOLA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA JARDIM PARAISO
PROJETO:
DESPERTANDO PARA A LEITURA
ATRAVÉS DA HISTÓRIA EM QUADRINHOS
DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA ( PRÁTICA DE LEITURA E ESCRITA)
TURMAS: 3º ANOS A / C
PROFESSORAS: MARIA IVONE DESBASTIANI
ROSELAINE SAUER DIDONÉ
SINOP-MT
INTRODUÇÃO
O referido projeto vem de anseio ao aprendizado do aluno, buscando visar um maior desempenho e senso crítico, através de história em quadrinhos, valorizando suas habilidades e criatividade.
Na história em quadrinhos é utilizado duas formas de comunicação: O desenho e a escrita.
Geralmente, nesse tipo de história aparecem os quadrinhos, os personagens, os balões e as onomatopéias.
Algumas histórias em quadrinhos aparecem sem esses recursos, entretanto é possível transmitir a mensagem somente através dos desenhos.
As histórias em quadrinhos não só divertem crianças, jovens e adultos, mas também é estudada em vários cursos, pois tornou-se um poderoso meio de comunicação pela imagem texto.
OBJETIVO GERAL
Apurar o senso crítico do aluno, em relação ao seu processo de produção, de forma que ele se predisponha a reformular seus textos, objetivando torná-lo mais satisfatórios e eficazes, tendo em vista a finalidade a que se destinam.
• Criar uma oficina de produção de tirinhas e de histórias em quadrinhos, tendo como meta priorizar uma pedagogia que contemple articulações entre ensino-aprendizagem e conhecimento-sociedade, integrando metodologicamente os conteúdos das disciplinas curriculares, através da produção artística.
• Contribuir para que o aluno possa ser um ator importante na difusão do conhecimento a partir de um processo didático e culmina com seu ato criativo, processo esse que deverá lhe dar uma nova dimensão dialógica do processo ensino-aprendizado.
• Contribuir para o aprimoramento dos alunos com às técnicas na produção e no contato com o material ali produzido.
• Enfatizar e incentivar a produção artística e estética autônoma inserida na cultura e na sociedade.
• Criar e desenvolver técnicas e metodologias facilitadoras da transferência de conhecimentos na própria oficina, em sala de aula, imprimindo à produção do conhecimento um aspecto lúdico e estético.
Projeto: Sala de Leitura “SYLVIA ORTHOF”
ESCOLA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA JARDIM PARAÍSO
PROJETO SALA DE LEITURA “SYLVIA ORTHOF”
AUTORAS: IVONETE BASTIAN e EMILIA CLEONILDA RODRIGUES LOPES
SINOP/MT
2011
JUSTIFICATIVA
A instituição de uma política de formação de leitores é condição básica para que o poder público possa atuar sobre a democratização das fontes de informação, sobre o fenômeno à leitura e à formação de alunos e professores leitores. Além disso, ela se constitui, no contexto da sociedade brasileira, uma forma de reverter a tendência histórica de restrição do acesso aos livros e á leitura, como bem cultural privilegiado a limitadas parcelas da população. (Por uma política de formação de leitores- MEC, pg.09).
Em consonância com a política de formação de leitores do MEC, a EMEB Jardim Paraíso está ampliando o espaço e as estratégias para o aprimoramento da leitura, tornando-a mais acessível, organizada, democrática e estimulada, através da criação da Sala de Leitura, que aos poucos vai se perfazendo e de projetos de incentivo à leitura.
Não será uma ação isolada da sala de aula, pelo contrário, pois os professores são os primeiros incentivadores dos alunos e estes, vão divulgando e abrangendo seus pais e todos à sua volta. São os professores que vão auxiliar os alunos a perceberem que há vários tipos de leituras e vão propor desafios para compreenderem a leitura e seus aspectos gerais.
O professor que pretende levar seus alunos a proficiência leitora precisa ampliar-se em fornecer variadas oportunidades, quer dizer, provocar situações diversas, em que a leitura se faça necessária por diferentes – e reais – motivos. Para cada tipo de leitura ( por prazer, para estudar, para buscar uma informação rápida ou para saber o que ocorre no mundo), utilizamos determinadas estratégias que variam de um leitor para outro ou mesmo de um objetivo para outro... Biblioteca na escola -MEC, pg.21.
A Sala de Leitura “Sylvia Orthof” da EMEB Jardim Paraiso quer dinamizar a leitura junto à comunidade escolar porque vê na informação um fator importante para o progresso social e econômico e, porque tem a responsabilidade de divulgar e ampliar o acesso à leitura.
O nome “Sylvia Orthof” foi escolhido para ressaltar a personagem brasileira que tem tudo a ver com a leitura e escrita. Uma escritora que mexe com o interior dos leitores e espalha encantamento com suas obras. “Publicou mais de 100 livros para crianças e jovens e teve 13 títulos premiados pela Fundação Nacional do Livro Infantil com o selo Altamente Recomendável para crianças. Sylvia morreu em 1997, mas até hoje exerce grande influência sobre um grande número de autores infantis ¨.
INTRODUÇÃO
Este é um projeto que explica e justifica a criação do espaço Sala de leitura na Escola, na qual queremos promover a consciência sobre a importância da leitura, como meio de informação, lazer, igualdade de condições e democracia.
Nosso acervo se compõe de livros comprados, doados pelo MEC, comunidade e Banco Itaú. Os livros de leitura estão divididos por categorias: A- infantil, B-juvenil e C- adulto. Cada exemplar recebeu um número que facilita a organização e permite informar a quantidade do que possuímos. As demais obras estão divididas por ordem de importância e disciplina: meio-ambiente; saúde; filosofia; música e educação física; matemática; história; geografia; português; educação especial; inglês; artes; planejamento de professores; enciclopédias; dicionários; vídeos e documentos.
Nossa Sala de Leitura teve início no ano de 2010 e vai se perfazendo, tanto em recursos físicos, humanos e amadurecimento de atitudes e pensamento efetivo em prol da leitura.
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
Fazer conhecer a função e importância da Sala de Leitura para que às pessoas, de um modo geral, valorizem a informação como meio para a constituição de uma consciência pública e para aperfeiçoar o conhecimento através da leitura, caminho de liberdade e democracia.
OBJETIVOS ESPECIFICOS
- Preservação do acervo, através da higienização e restauração das peças quando necessário;
- Catalogação manual e digitada para melhor organização e pesquisa;
-Selecionar os livros por categoria: A-infantil, B-juvenil, C- adulto para leitura e, por área, para pesquisas;
-Registrar dos livros, onde cada um recebe um número e uma categoria, bem como colagem das fichas para empréstimo;
-Desenvolver projetos de incentivo à leitura, bem como ter um momento programado para leitura na sala de leitura.
-Promover a Hora do Conto, nas salas e no pátio da escola.
-Confeccionar matérias para auxílio e uso na hora do conto.
CONCLUSÃO
Com o passar dos tempos, as formas de ler foram se modificando, o que nem imaginávamos até alguns anos . Desde as formas pictográficas, até o mundo digital. Com certeza existia fascínio, concentração e reflexão nos traços informativos. Queremos que nossa sala de leitura seja espaço de lazer, de concentração e reflexão. Que neste ambiente a criança e os adultos sintam-se estimulados a ler, pesquisar e assim possam ampliar seus conhecimentos e construam também a sua própria história.
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PEREIRA, Andréa Kluge. Biblioteca na escola-Brasília: Ministério da Educação, Secretaria, Secretaria da Educação Básica, 2009.
BERENBLUM, Andréa. Por uma política de formação de leitores. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação, 2009.
RADESPIEL, Maria. Alfabetização sem segredos: Eventos escolares. Ed. Jemar, Minas Gerais, 1999.
SOUZA, Renata Junqueira de. Biblioteca Escolar e práticas educativas. Mercado das letras, Campinas- S P, 2009.
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