segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Trabalhos realizados pelos alunos do MAIS EDUCAÇÃO.

O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO, OFERECIDO  NA E.M.E.B. JARDIM PARAÍSO, está realizando trabalhos interessantes e importantes para o bom desempenho dos alunos, tanto na escola como na sociedade. Veja alguns deles:





Nesta sexta-feira(27/09/2013), fizeram apresentações de encerramento do mês e comemoração dos aniversariantes.



Outras fotos


sexta-feira, 27 de setembro de 2013

INAUGURAÇÃO DO GINÁSIO DA E.M.E.B.JARDIM PARAISO

No dia 24 de setembro foi inaugurada a quadra poliesportiva da escola. Estiveram presentes a Vice-Prefeita de Sinop a Srª Rosana Martinelli, o Secretário de esportes, a Secretária de Educação Gisele Faria de Oliveira e outras autoridades do nosso município.

Foi um momento muito feliz para nossa comunidade, pois há muitos anos buscamos esta melhoria para nossos alunos e nesta data o nosso sonho tornou-se realidade. 










Obrigado a todos os alunos, pais e professores que abrilhantaram nosso dia com sua presença e a nossa administração por tornar possível esta obra.



sexta-feira, 20 de setembro de 2013

EU, CIDADÃO E PEQUENO CONSUMIDOR CONSCIENTE

ATIVIDADE REALIZADA COM O 3º ANO “A”, COM O OBJETIVO DE APRESENTAR COMO A ESCOLA RECEBE SEUS  RECURSOS.
PROFª: SILVINHA POLONIATO

Apresentei aos alunos a proposta do projeto, EU, CIDADÃO E PEQUENO CONSUMIDOR CONSCIENTE, a qual as crianças manifestaram interesse, por estarem envolvidos com o Almanaque do Maluquinho, “Pra que dinheiro?” do Ziraldo.
A primeira etapa do projeto consistiu do levantamento de conhecimentos prévios por meio de conversa sobre o manuseio do dinheiro, compras, preços, troco e outros. Durante a conversação as falas foram anotadas em um cartaz com a questão: O que sabemos? Onde analisei que apesar de os alunos desconhecerem o sentido da vírgula no sistema de numeração decimal, eles sabiam separar os reais dos centavos e são capazes de representar esses números, por se tratar de um conhecimento social e pelo fato de o uso da moeda ser uma presença constante no cotidiano delas.  Em seguida anotamos no cartaz outra questão como: O que queremos saber?
Fiquei feliz com as observações e pelo interesse pelo assunto.
Na etapa seguinte fizemos visita às dependências da escola, para analisar suas condições físicas atuais, tendo em mente os seguintes questionamentos:
·         A quem pertence?
·         Quem deve cuidar?
·         Quanto custa (noção)?
·         Quem paga?
·         Como paga?
Após tais questionamentos apresentei aos alunos o gênero carta, onde foram levantados os conhecimentos prévios dos alunos: quem já viu uma carta? Sua família costuma receber cartas? O gênero carta foi escolhido com a intenção de escrever à diretora, a  análise que as crianças fizeram da escola. Além de possibilitar o reconhecimento da estrutura de uma carta, o objetivo foi trabalhar com as diferentes linguagens utilizadas na forma escrita de acordo com seu remetente e destinatário.
Em dupla as crianças fizeram uma carta à diretora colocando o que estava melhorando  e o que ainda precisa ser melhorado na instituição.
 Na outra aula li todas as cartas ao grupo, discutimos sobre as reinvindicações e construímos uma carta coletiva a diretora. Em seguida fizemos uma eleição entre   as crianças para escolher quem iria escrever a carta em nome da turma. Ao término convidamos a diretora para uma roda de conversa, onde se realizou   uma entrevista  sobre a verba pública destinada à escola, sua origem e utilização.
1. De quem é a responsabilidade de cuidar da escola?
2. Quem construiu nossa escola? Com que dinheiro?
3. Como é decidida a necessidade de construção de uma escola pública e o local em que será localizada?
4. A escola recebe alguma verba da Prefeitura para a manutenção das despesas?
5. Como é realizado o pagamento dos salários dos professores e funcionários?
6. Como são pagos os gastos com água, luz, merenda, conserto de mobiliário e realização de reformas?
7. Existe algum tipo de verba pública recebida pela escola?
8. Quem decide como esse dinheiro será aplicado?
9. Onde o dinheiro deste ano será aplicado?
10. Que outras maneiras são utilizadas para suprir as necessidades da escola?
A diretora Veridiana falou as crianças dos recursos que vem da prefeitura e do FNDE. Explicou que cada criança do 3º ano recebe R$ 6,00 por mês, totalizando R$150,00.  Solicitou que os alunos ajudassem a cuidar da escola, pois se precisassem consertar sempre as mesmas coisas o recurso não daria para fazer outras melhorias.
Os alunos gostaram da conversa e se comprometeram a cuidar mais da escola. Sua participação e as vivazes discussões geradas possibilitaram uma efetiva construção de conhecimentos, a ponto do desempenho dos alunos ter melhorado significativamente.

Com base nesta análise inicial, percebe-se que a prática pedagógica deverá ter foco no processo de aprendizagem da linguagem escrita, para apurar os textos produzidos pelos alunos, e no de raciocínio lógico-matemático das operações fundamentais, para desenvolverem os conhecimentos necessários à construção das habilidades específicas do 3º ano.


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quarta-feira, 18 de setembro de 2013

PROJETO: AMARELINHA

PROJETO: AMARELINHA


TEMA: JOGOS

PROFESSORA: NEIRI APARECIDA DA SILVA HOLZBACH

Introdução:

   A intenção principal desta sequência didática é promover a vivência da brincadeira de amarelinha e, por meio dela e de algumas variações, abordar alguns conteúdos do bloco de conhecimento sobre o corpo.
   Esta sequência de atividades se justifica também como uma interessante e divertida forma de cultivo e valorização da cultura lúdica tradicional de nosso país.
   Também se mostra importante como forma de promover situações de ensino e aprendizagem ricas no sentido da construção de habilidades corporais básicas, no desenvolvimento de dinâmicas de produção em pequenos grupos e ainda como possibilidade de introduzir e desenvolver a ideia de diversificação e transformação de estruturas lúdicas convencionais.
   O que caracteriza as atividades propostas como brincadeiras é a inexistência de configuração de um vencedor ao final como eixo motivacional, sendo que o processo de construção do espaço e a vivência da brincadeira são atrativos e interessantes em si mesmos.

Objetivos:

   Ao final da sequência de atividades as crianças deverão ser capazes de:
*reconhecer a existência de regras nas brincadeiras vivenciadas
*obedecer às regras com o auxílio do professor
*explicar verbalmente para outra pessoa como se joga
*Reconhecer a possibilidade de variações e adaptações nas regras originais de uma brincadeira
*Realizar os movimentos básicos de arremessar, saltar com um e dois pés, girar e equilibrar-se.
*projetar e construir sequências de movimentos levando em conta os seus limites corporais e os dos colegas.
*perceber os efeitos da atividade física no ritmo de frequência cardíaca, notadamente nas atividades em velocidade.

Conteúdos específicos:

*Amarelinha.
*Brincadeira de regras simples.
*Brincadeiras realizadas em pequenos grupos, sem finalidade competitiva e sem a divisãoem equipes, onde a relação entre os desempenhos individuais compõe e viabiliza a vivência grupal.
*Habilidades motoras de saltar com um e dois pés, arremessar, equilibrar.
*Capacidades físicas de velocidade e força.
*Frequência cardíaca.

Turma de abrangência:
3º ano “C”
Tempo estimado:
5 aulas de 40 minutos, subdivididos em 10 minutos para a roda de conversa inicial, 25 minutos para a vivência do jogo e 5 minutos final para roda de conversa.

Material necessário: 
*Espaço físico plano e desimpedindo, possível de ser "desenhado" com giz( quadra esportiva);
*Lousa e giz;
*Cronômetro;
*Papel e lápis;
*1 Tesoura;
*Canetas hidrográficas e cartolina branca.

Desenvolvimento das atividades:

   Em todas as aulas, inicie a atividade fazendo uma explicação das regras e da distribuição dos grupos de crianças pelo espaço físico, desenhando na lousa o posicionamento de cada um e os limites a serem utilizados durante as brincadeiras.
   Esse desenho deve ser um diagrama simples, com as referências do espaço e a representação da posição e do espaço que cada grupo de crianças vai utilizar durante a atividade.
   Organize sempre uma roda de conversa no final, para avaliar junto com as crianças os avanços conquistados e as dificuldades enfrentadas durante a vivência das brincadeiras.
   A sequência didática está organizada em três aulas com propostas de brincadeiras feitas por você e duas aulas em que as crianças serão desafiadas a conceber brincadeiras.

Avaliação:

   Volte seu olhar para os aspectos relacionados com a inclusão de todos os jogadores na vivência das atividades e, ainda, com a experimentação de todas as funções existentes dentro dos jogos propostos.
   Como esses jogos são atividades de performance individual dentro de uma dinâmica coletiva, faça suas observações quanto ao desempenho e o entendimento de regras dos jogadores individualmente, não sendo necessário que a dinâmica do grupo todo seja interrompida para que alguma orientação individual seja feita.
   No caso da amarelinha rápida de velocidade, observe se ocorre divisão de gênero na experimentação da sequência em velocidade, pois é possível que o grupo de meninos escolha a amarelinha mais comprida, e as meninas escolham a menor. Caso isso aconteça, proponha que os dois grupos experimentem as duas amarelinhas.
   Na amarelinha recortada, é possível que as crianças projetem uma sequência de movimentos nas cartas e não consigam realizá-la na prática. Nesse caso, ajude-as a localizar onde está a dificuldade e a realizar uma reformulação na sequência de forma a torná-la possível, localizando quais movimentos propostos estavam acima dos limites de realização de um ou mais alunos.

SEQUÊNCIA DIDÁTICA
ARTES:
Cada grupo desenhou um tipo de amarelinha das quais conheciam.

MATEMÁTICA:
Gráfico das brincadeiras
01)Entre estas brincadeiras, qual é a sua preferida?
(   )pega-pega                        (   )amarelinha
(   )esconde-esconde               (   )passa anel
(   )roda                                              (    )lenço atrás
(   )cobra-cega                                   (   )morto-vivo
02)Com base nos números acima,pinte um quadradinho para cada escolha.
Gráfico folha em anexo.

CIÊNCIAS:
*Trabalhando reciclagem;
*Trilha da reciclagem- jogando amarelinha.

LÍNGUA PORTUGUESA:
*Produção de texto;
*Poema;
*Acróstico.

HISTÓRIA:
*Resgate da História.
*Brincar na rua- No início do século XX as crianças brincavam na rua e algumas delas brincavam de amarelinha. Na cidade de São Paulo...
*Ler depoimentos de quando algumas delas eram crianças.
*Atividades desenvolvidas de acordo com o tema.

GEOGRAFIA:
*Pintar no mapa do Brasil em que região ocorria essas brincadeiras de amarelinha na rua.
*Circular no mapa o nome da cidade em que as crianças brincavam na rua.

Modelos de amarelinha:

1-Amarelinha com 12 quadrados
Jogue a amarelinha com 12 quadrados – esse jogo ao livre para crianças fará com que você pule para se divertir mais.

Tente brincar de amarelinha com 12 quadrados
Você vai precisar de:
Giz
Calçada
1º passo: Faça um retângulo na calçada com 12 quadrados de aproximadamente 60 cm x 60 cm cada.
2º passo: Numere os quadrados de 1 a 12. (Você não precisa colocar os números em uma determinada ordem, mas tenha certeza de que o número que você escolher não seja maior do que o anterior.)
3º passo: Pule com um 
 só do quadrado 1 para o 2, depois para o 3 e assim por diante.
4º passo: A vez de cada jogador termina quando ele pisar fora do quadrado ou errar a sequência. Se ninguém errar, recomece a competição. Coloque as mãos atrás das costas e repita o processo. Mesmo assim ninguém errou ainda? Experimente pular somente nos quadrados com números pares ou nos quadrados com números ímpares.
Você precisa de um jogo rápido que coloque todo mundo para cima e em movimento? Vá para a próxima página para encontrar um jogo bem popular antigamente, o Caça aos sapatos.


2-Caracol ou Amarelinha redonda.


Esse tipo de amarelinha também é muito divertido. Agora, no lugar de quadrados ou retângulos desenhados em linhas retas, encontramos as casas dispostas de maneira circular, formando um caracol. As regras são parecidas com as das outras, mas algumas adaptações. Os jogadores também precisam de pedrinhas.
1) quem for começar joga a pedrinha na casa marcada com o número 1 e começa a pular de casa em casa, partindo da casa 2, até o céu. Só pode por um pé em cada casa de cada vez.
2) Quando chegar no céu, o jogador vira e volta pulando da mesma maneira, pegando a pedrinha quando estiver na casa 2 (sem colocar o pé no chão) A mesma pessoa começa de novo, jogando a pedrinha na casa 2.
3) Quem conseguir passar por todas as casas vai até o céu, fica de costas e atira a pedrinha. Depois, escreve seu nome na casa onde ela caiu. Os demais não poderão pisar na casa marcada, mas o dono poderá até colocar os dois pés sobre ela. Se a pedra cair fora do jogo, ele não marca nada. Vence quem conseguir mais casas.
Pergunte ainda para os alunos se conhecem outras formas de pular amarelinha e proponha que pensem outras possibilidades de desenhos e outros nomes para a brincadeira.
Avaliação
Como avaliação em Educação Física, acreditamos que a participação e o envolvimento dos alunos devem ser acompanhados durante toda a aula. O importante para esse momento é ter uma conversa final, em roda, perguntando sobre o conteúdo da aula. O que aprenderam com a aula que não sabiam? De que formas pulavam amarelinhas? Que outras maneiras aprenderam? Lembram dos nomes usados para a mesma brincadeira ao redor do mundo? E em outros estados brasileiros? De quais desenhos gostaram mais para pular? Já conheciam as regras?  Que regras são adaptadas de um formato para outro? Enfim, todas as perguntas que julgar necessárias para a avaliação do aprendizado para essa aula.
3-Amarelinha mais comum.

Nesse momento, mostre para os alunos os desenhos de amarelinhas mais comuns. Selecione um espaço amplo da escola e, de posse de giz, desenhe com as crianças essas amarelinhas. Pergunte-as sobre as regras. Explique as regras, procurem pedrinhas para as crianças jogarem e brinquem! As regras gerais são:

1) uma pedra é lançada na primeira casa e o jogador deve percorrer o trajeto do traçado pulando (ora com um pé, ora com os dois), evitando o quadrado onde a pedra caiu. A sequência se repete enquanto a pedra avança de casa em casa e o grau de dificuldade aumenta.
2) Comece a brincadeira atirando a pedrinha na casa 1. Pule a casa 1 e vá passando todas as outras casas. Seu objetivo será passar por todas as outras casas (pisando com apenas um pé nas únicas e com os dois nas duplas) até chegar no Céu, onde pisará com os dois pés. De lá, retorne do mesmo jeito, só que, dessa vez, pare antes da casa 1 e, com apenas um pé no chão, se abaixe para pegar a pedrinha e pule em direção ao início do jogo.
3) Recomece jogando a pedra na casa 2 e assim por diante, pulando sempre a casa onde está a pedra. Se você errar a mira e a pedrinha cair fora da casa certa, perde a vez. Isso também acontece com quem pisar no inferno, colocar os dois pés no chão nas casas únicas ou na hora de recolher a pedrinha que estiver em casa dupla.
4) perde a vez quem: pisar nas linhas do jogo; pisar na casa onde está a pedrinha; não acertar a pedrinha na casa onde ela deve cair; não conseguir (ou esquecer) de pegar a pedrinha na volta.


4-Amarelinha do caco


Objetivos
Desenvolver a consciência corporal, a capacidade de saltar num pé só, girar e equilibrar-se. 
Estimular a combinação de regras.
Tempo estimado 
Livre 
Material necessário 
Um caco de telha ou uma pedra pequena (aproximadamente de 5 cm x 5 cm) e um giz branco. 
Desenvolvimento das atividades: 
Atividade 1 
Quem conhece o jogo de amarelinha? Proponha à turma uma brincadeira que se parece com ele até no nome: amarelinha do caco. Peça a um voluntário que faça com o giz um quadrado no chão. Não estipule uma metragem: permita que os pequenos encontrem o tamanho ideal. Feito o quadrado, ele precisa ser riscado e numerado de acordo com o esquema abaixo (veja as regras abaixo). 
Atividade 2 
Quando a turma já tiver dominado a tarefa de atravessar o tabuleiro chutando a pedrinha ou o caco pulando num pé só, estimule variações: primeiro, pular com o caco equilibrado na palma da mão; depois, com ele sobre os dedos formando um copinho; por fim, colocando-o atrás do joelho dobrado. Incentive que as crianças sugiram modificações. 
Avaliação 
Atente para a capacidade de interação de cada criança e o desenvolvimento do equilíbrio e da capacidade de salto e giro nos vários níveis de dificuldade oferecidos. Use essas observações para propor variações do jogo ou novas brincadeiras.


Como é o jogo: 
1. Os pequenos definem no par-ou-ímpar quem começa. O primeiro jogador fica fora do desenho e deve atirar a pedrinha ou o caco no quadrado. 
2. Pulando num pé, a criança precisa ir chutando o caco da casa 1 para a 2. Depois, para a 3, a 4 e a 5. O jogo acaba com ela voltando para a casa 1. 
3. O "céu" é uma área válida quando jogador e caco estiverem na casa 4: a criança pula no céu e pode colocar os dois pés no chão para descansar um pouco. 
4. Se chutar o caco para fora do desenho ou para uma casa errada, ou se deixá-lo cair em cima da linha, o jogador passa a vez para outro.


Alunos durante a realização das atividades.








sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Semana do Aniversário de Sinop

Os alunos da EMEB Jd Paraíso prestaram sua homenagem ao nosso querido município de SINOP,os alunos aprenderam sobre a história de Sinop,assistiram vídeo com as belezas de nossa terra e fizeram uma maravilhosa aula extra classe no Museu de Sinop.
Durante toda a semana que antecede o aniversário de Sinop, foi cantado o Hino de Sinop diariamente, fortalecendo nosso respeito e amor por nosso município.
Parabéns alunos e Professores que tanto se empenharam nesta belíssima homenagem.